domingo, 12 de maio de 2013

Sobrevivi à semana da Queima das Fitas!!! UFAAA

De facto várias foram as provas pelas quais passei esta semana.
Nesta confusão de sons, o nosso Super-poder da Leitura Labial dá imenso jeito.
A leitura labial foi fundamental, com tanta gente a falar (aos gritos) e ao mesmo tempo, torna-se muito difícil acompanhar e perceber o que as pessoas dizem.
Por outro lado com tanta agitação, decidi algumas vezes não levar o IC (Implante Coclear), com medo de levar um encontrão e perdê-lo ou estragá-lo no meio daquela multidão mas depois preferi arriscar a não poder ouvir tão bem a música e as vozes.

AH! e o dia do "Cortejo"!!!
Havia logo de chover, tive medo que a prótese auditiva e o IC se estragassem mas felizmente tinha um boné que me protegeu da chuva! :DDD
Foi um dia muito desgastante, o cortejo demorou imenso tempo, e os meus joelhos ficaram cheias de nódoas negras, por causa de termos que estar de gatas, enfim "Vida de Caloira".
Vida que já acabou!!!


Depois foram as festas e concertos no Queimódromo, uma semana inteira de música, dança, conhecer gente e copos ihihih... Nunca me senti tão feliz e tão integrada.



Acabada que está a semana da queima segue-se agora estudar, estudar, estudar...
Eh eh ia-me esquecendo de vos contar uma coisa, agora vou experimentar a tuna, o que lá poderei fazer? Ainda não sei mas logo se verá!!! :)


Sofy*

Ainda o Marlon Correia! :´(

Todos os anos acontece algo trágico na Queima das Fitas, um pouco por todo o País.
O assassinato do Marlon foi uma coisa estúpida e violenta e mostra os animais que andam à solta e para os quais não temos como nos defender!
Penso que no dia que o Marlon morreu se deveria ter encerrado o Queimódromo para as pessoas reflectirem e mostrarem respeito pela sua morte, independemente de o conhecermos ou não.
Eu, sinceramente, não conhecia o Marlon mas tenho um irmão da mesmo idade do Marlon que poderia estar no lugar dele e por isso penso que a FAP (Federação Académica do Porto)deveria ter cancelado a festa desse dia.


Descansa em paz, Marlon.

Sofy*